Descrição
O segundo volume de Bio HQ – Biologia em Quadrinhos abre com Meu canto e meu desencanto, que nos fala dos impactos do crescimento dos centros urbanos no cotidiano das aves. A segunda história é a divertida As seis caudas do teiú, na qual, por meio de um grupo de lagartos falastrões e valentões, aprendemos sobre um mecanismo de defesa desses répteis: a capacidade de regenerar partes do corpo. Já Vivendo das nuvens nos leva para a Serra do Espinhaço e suas belíssimas matas para nos apresentar duas espécies de orquídeas e seus respectivos metabolismos de fotossíntese. As histórias seguintes têm como tema as abelhas: Própolis: da colmeia para a saúde humana; Sobre perfumes, perigos e (re)encontros nos fala sobre as abelhas-das-orquídeas; Rolê na Ilha e Terapia das abelhas nos mostram descobertas científicas a respeito de outras espécies de abelhas. Na sequência, temos histórias que abordam interações entre animais e plantas: em Até tu é FAKE… FRUTUS!!, a protagonista é uma vespa descoberta na região de Uberlândia; e As formigas e o pequizeiro. Não basta ser pai… é uma narrativa de aventura, cujo herói é um macho da aranha Manogea porracea. Passamos para a água nas HQs: As aparências enganam, onde acompanhamos a saga de um camarãozinho em crise de identidade e, em O show do Poraquê, vemos um stand-up comedy de um peixe elétrico. Com O jardineiro do Cerrado, vamos para debaixo da terra conhecer os hábitos do rato da espécie Clyomys laticeps. As três sensíveis histórias que encerram o volume, além de tratar dos diferentes tipos de perigos a que estão expostos nossos animais, trazem iniciativas que podem ajudar a protegê-los: em Equipe Canastra, conhecemos mais sobre o tatu-canastra e as Reservas Particulares de Proteção Natural (RPPN); Ainda há esperança nos fala sobre um dos mais cruéis crimes ambientais, o tráfico de aves; e em Atenção! Animais na pista aprendemos sobre o tamanduá-bandeira e as passagens de fauna, uma alternativa para o grave problema do atropelamento de fauna nas estradas.
Livro organizado por João Agreli (Professor do Instituto de Artes da Universidade Federal de Uberlândia – UFU), Rosângela Dantas de Oliveira (Professora do Departamento de Letras da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp) e Solange Cristina Augusto (Professora do Instituto de Biologia da UFU).
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