Coisas de Adornar Paredes

R$44,00

Formato: 21 x 28 cm
Páginas: 120
Capa brochura com relevo e orelhas, preto e branco

SKU: 978-85-66235-06-7 Categoria: Tags: ,

Descrição

HQ do quadrinista José Aguiar é uma viagem surreal pelas banalidades que nos cercam.
Curitiba, a cidade natal do autor, é a inspiração, mas aparece no livro longe dos lugares comuns dos cartões postais e livros fotográficos que a abordam. É uma Curitiba universal, que poderia ser identificada em qualquer outra cidade. Elementos banais, às vezes quase invisíveis, como fachadas, quadros, e até rachaduras, são o ponto de partida para narrativas que falam das pessoas comuns que dão vida à metrópole. Amor, terror, violência ou surrealismo, são alguns dos temas que cada “coisa de adornar” traz à tona, pois toda cidade é viva, respira e se expressa. Uma forma de entendê-la é através de elementos decorativos inusitados ou corriqueiros encontrados nas suas paredes. Tudo aquilo que é possível pendurar, riscar, colar ou criar sobre elas fala não apenas de nosso ambiente, mas de nós mesmos. A relação que as pessoas constroem com seus objetos cotidianos ao lhes atribuir valores emocionais, sociais ou até surreais é parte da vida urbana.
O livro narra a busca de um aspirante a escritor que está tentando mudar de profissão investindo em seu sonho: a tentativa da publicação de um livro. O azulejo forma simbolicamente o mosaico que une oito histórias dentro da história principal da HQ.


José Aguiar é quadrinista, roteirista e editor da editora independente Quadrinhofilia, que publicou as séries Folheteen e Vigor Mortis Comics. Recebeu diversos prêmios, como Ângelo Agostini e Troféu HQMix, além de ter sido vencedor do I Concurso Internacional de Quadrinhos do Senac-SP. Na França, desenhou a série Ernie Adams e também para a coletânea Un Jour de Mai. É cocriador do Cena HQ, projeto de leituras dramáticas de HQs. Publicou suas tiras Folheteen no guia Curitiba Apresenta e Nada Com Coisa Alguma no jornal Gazeta do Povo. Também é autor de A Infância do Brasil, que narra nossa história pela perspectiva da infância.